Revista de indicadores do relatório de educação da OCDE (2007)- parte 3
Terminamos a apresentação do relatório sobre educação e capital humano da OCDE, Education at a glance 2007, com a apresentação de um conjunto de indicadores que aferem as escolhas politicas em relação ao investimento em educação e capital humano e a gestão estratégica e operacional dos vários sistemas. 1. Gastos públicos totais em educação em percentagem da despesa pública ligeiramente inferiores à média da OCDE. ![]() 2. Apoios directos aos alunos e instituições privadas do ensino superior nos gastos públicos com educação são praticamente inexistentes, sendo o quota de apoios reservado a bolsas de estudo muito reduzido... ![]() 3. Despesas correntes públicas em toda a educação, excluindo o ensino superior, são quase exclusivamente para custos com pessoal. O valor destinado a outros custos correntes representa a quota orçamental mais reduzida da OCDE... ![]() 4. Reduzidas despesas de capital no ensino não superior em relação ao orçamento total da educação e em comparação com a média da OCDE. Exactamente na média da OCDE a distribuição entre despesa corrente e de investimento no ensino superior. ![]() 5. Retrocesso na percentagem total de adolescentes matriculados em instituições de ensino de 1995 a 2005! ![]() 6. O mesmo cenário em relação há percentagem total de jovens adultos de 2000 a 2005! ![]() 7. Economias mais pequenas continuam a ter dificuldade em atrair alunos estrangeiros para as suas instituições, o que limita o seu financiamento. ![]() 8. No ensino secundário os professores portugueses pertencem ao grupo que despende menos horas dedicado exclusivamente ao ensino... ![]() 9.Portugal é dos países com um rácio aluno/professor mais reduzido no ensino básico e secundário... ![]() 10. A dimensão das turmas no ensino básico e secundário obrigatório parece encontrar-se na média dos países da OCDE, não reflectindo completamente o rácio elevado de alunos por professores... ![]() 11. Salários dos professores com 15 anos de carreira um pouco abaixo da média da OCDE, mas mesmo assim a profissão garante uma remuneração média acima do PIB per capita de mais de 50%. ![]() |
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